João Mesquita era a antítese do mercenário .
Era um jornalista rigoroso e sério .
Símbolo do jornalismo de autenticidade era um Homem que estava sempre disponível para aprofundar a investigação .
Reservado no final dos jogos da Académica, era um longo conversador no « NOITES LONGAS » .
Foi aí que me ajudou a entender como se fazia jornalismo com seriedade em Portugal, ainda que tal implicasse enormes e inúmeros sacrifícios .
A ida para « A Capital » de Lisboa tornou mais pobre o noctívago debate informal conimbricense.
Começou-se a fazer sentir a partir daí a sua falta .
Confrontado com a notícia da sua morte ao início da tarde de hoje já não pude estar presente na justíssima homenagem funebre que lhe terão prestado no Estádio Cidade de Coimbra , o seu eterno estádio da sua eterna cidade .
A sua morte não é o fim do caminho . Fica a lição de honorabilidade , fica a família e os amigos para enaltecer o seu exemplo .
O que hoje li àcerca de João Mesquita escrito por seus companheiros jornalistas nada tem de coporativismo e só peca por defeito e não por excesso .
É sempre difícil dizermos o que nos vai na Alma na hora da Partida de um Amigo, sobretudo quando se vai assim tão cedo, com 51 anos .
O último dos meus mais estimados Amigos a falecer era também jornalista e partiu com 50 anos . Refiro-me ao madeirense José António Gonçalves que tinha muitas características em comum com o João Mesquita , nomeadamente quanto à grande capacidade de comunicação sobretudo no convívio entre Amigos .
À Clara Vasconcelos que é da « escola jornalística » do João Mesquita e a toda a sua família os meus sentidos pêsames .
Era um jornalista rigoroso e sério .
Símbolo do jornalismo de autenticidade era um Homem que estava sempre disponível para aprofundar a investigação .
Reservado no final dos jogos da Académica, era um longo conversador no « NOITES LONGAS » .
Foi aí que me ajudou a entender como se fazia jornalismo com seriedade em Portugal, ainda que tal implicasse enormes e inúmeros sacrifícios .
A ida para « A Capital » de Lisboa tornou mais pobre o noctívago debate informal conimbricense.
Começou-se a fazer sentir a partir daí a sua falta .
Confrontado com a notícia da sua morte ao início da tarde de hoje já não pude estar presente na justíssima homenagem funebre que lhe terão prestado no Estádio Cidade de Coimbra , o seu eterno estádio da sua eterna cidade .
A sua morte não é o fim do caminho . Fica a lição de honorabilidade , fica a família e os amigos para enaltecer o seu exemplo .
O que hoje li àcerca de João Mesquita escrito por seus companheiros jornalistas nada tem de coporativismo e só peca por defeito e não por excesso .
É sempre difícil dizermos o que nos vai na Alma na hora da Partida de um Amigo, sobretudo quando se vai assim tão cedo, com 51 anos .
O último dos meus mais estimados Amigos a falecer era também jornalista e partiu com 50 anos . Refiro-me ao madeirense José António Gonçalves que tinha muitas características em comum com o João Mesquita , nomeadamente quanto à grande capacidade de comunicação sobretudo no convívio entre Amigos .
À Clara Vasconcelos que é da « escola jornalística » do João Mesquita e a toda a sua família os meus sentidos pêsames .
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